#Companhia Energética de Minas Gerais
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🥇 Há algumas semanas tive o privilégio de representar o UNIVERSO ÁGIL @UniversoAgilHub em mais uma entrega de #qualidade #impacto e #resultados com #educacaocorporativa na Semana da Conexão DCL Diretoria de Compras e Logística e AGILIZAMOS +11% o prepara de + 200 pessoas para o novo futuro
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🏆 Este gigante que AGILIZA #ENERGIA é a única global do setor fora da Europa presente no Índice Down Jones de #Sustentabilidade
🏆 E pra concluir investirão mais de 35 bilhões de reais no país até 2028?
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Projeto Experimente celebra 10 anos com grande festa em Nova Lima
Marcada para o dia 12 de outubro, edição retorna à Praça dos Quatro Elementos para a comemoração O Governo de Minas Gerais e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) apresentam a 78ª edição do Projeto Experimente. A pioneira e maior feira de cervejas artesanais de Minas Gerais se prepara para uma grande comemoração de seus 10 anos de história. No dia 12 de outubro, o evento retorna à Praça…
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Desmantelamento da UniverCemig: A Derrocada do Conhecimento no Setor Energético de Minas Gerais
Governador Romeu Zema na Encruzilhada da Privatização Em um cenário onde a busca pela eficiência muitas vezes se choca com a preservação do conhecimento, a gestão do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), é alvo de denúncias que apontam para o desmantelamento da Universidade Corporativa da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). Situada em Sete Lagoas, a renomada UniverCemig,…
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A proposta de federalização das estatais mineiras não tem consenso na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, disseram nesta sexta-feira (8) deputados estaduais de oposição ao governador Romeu Zema. Eles se reuniram por cerca de 1h30 com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutirem alternativas às propostas sobre o pagamento da dívida mineira com a União, estimada em R$ 160 bilhões. “Essa é uma ideia que tem divergências no encaminhamento. Seja na federalização ou diminuição de juros, é preciso ter o princípio de resolver o problema da dívida. A ideia do [presidente do Senado, Rodrigo] Pacheco tem motivação importante, mas há divergências entre sindicatos, deputados e outros parlamentares", explicou o líder da oposição na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Ulysses Gomes (PT), na saída do encontro. No fim de novembro, o governo mineiro informou ter concordado com a proposta de Pacheco de ceder à União o controle das estatais locais, como a Companhia Energética (Cemig), Companhia de Saneamento (Copasa) e Companhia de Desenvolvimento Econômico (Codemig), como alternativa ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). O governo mineiro poderia recomprar as ações das empresas após 20 anos. A bancada de oposição ao governo de Minas Gerais também discorda das condições do plano de recuperação fiscal proposto por Zema. O principal receio, disseram os parlamentares, decorre do congelamento do salário do funcionalismo público mineiro. “O pagamento da dívida não pode ocorrer às custas do servidor do estado”, disse Ulysses Gomes. Segundo o parlamentar, existe tempo para discutir uma terceira proposta para resolver a crise fiscal mineira. Isso porque a União, ressaltou o deputado estadual, pedirá ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prorrogação do prazo limite para que o governo mineiro volte a pagar as parcelas da dívida com a União. Em tese, o estado terá de pagar os débitos em 20 de dezembro, mas o prazo pode ser esticado até 31 de março de 2024, caso o Supremo acate a proposta da União. O pagamento da dívida do estado com a União precisa ser aprovado tanto pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais como pelo Congresso Nacional. Além de Ulysses Gomes, compareceram à reunião desta sexta-feira, os deputados estaduais Cristiano Silveira, Beatriz Cerqueira e Macaé Evaristo, do PT; Bella Gonçalves (PSOL) e Lohanna (PV). Também estiveram presentes os deputados federais por Minas Gerais Reginaldo Lopes, Rogério Correia, Paulo Guedes, Ana Pimentel, Dandara e Odair Cunha, todos do PT. Com informações da Agência Brasil
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Governo de Minas Gerais concorda em federalizar estatais locais O governo de Minas Gerais concordou em federalizar as empresas estatais locais para pagar as dívidas do estado com a União, disse nesta tarde o governador Romeu Zema. Ele reuniu-se com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e da Fazenda, Fernando Haddad. “Tem todas as condições [para a federalização]. Estamos bastante otimistas”, disse Zema após a primeira reunião, com Pacheco e Silveira no Senado. Em seguida, Zema foi ao Ministério da Fazenda reunir-se com Haddad e o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, para tratar da proposta e das negociações para a adesão do estado ao Regime de Recuperação Fiscal. “Estou extremamente satisfeito com as duas reuniões que nós tivemos. Na minha opinião, depois de décadas, talvez os estados endividados, dentre eles Minas Gerais, teremos perspectiva de termos uma solução definitiva para essa questão da dívida bilionária”, disse Zema ao sair do Ministério da Fazenda. O governador mineiro, no entanto, declarou que nada está definido em relação à Cemig (CMIG4), empresa local de energia. O secretário de Fazenda de Minas Gerais, Gustavo Barbosa, disse que a escolha das empresas a serem federalizadas dependerá de negociações com o Tesouro Nacional. No entanto, afirmou que, em tese, todos os ativos do estado estão disponíveis para a negociação. “Isso vai ser uma discussão com a Secretaria do Tesouro Nacional, uma discussão técnica. Quem dita as regras do Regime de Recuperação Fiscal é o governo federal. O estado tem de ir mais a reboque”, declarou Barbosa. Entenda a proposta de federalização das estatais de Minas De autoria de Pacheco, a proposta permite que o governo mineiro ceda à União participações acionárias em empresas como a Companhia Energética (Cemig), Companhia de Saneamento (Copasa) e Companhia de Desenvolvimento Econômico (Codemig) como alternativa ao Regime de Recuperação Fiscal. Em troca, o estado poderia recomprar as ações em 20 anos. “Diferentemente do regime de recuperação fiscal, a nossa proposta busca utilizar os ativos que o Estado dispõe para quitação da dívida. As premissas estão lançadas, é um conceito que eu reputo sustentável e equilibrado para dar a efetiva solução ao problema, ao invés de empurrar o problema para daqui a nove anos”, disse o presidente do Senado. Dívida bilionária Atualmente, a dívida de Minas Gerais com a União está estimada em R$ 160 bilhões. Em julho do ano passado, o Tesouro Nacional autorizou a adesão de Minas ao Regime de Recuperação Fiscal , programa que premite parcelamento da dívida em troca de medidas de equilíbrio das contas locais, inclusive com a privatização de estatais. No caso de Minas Gerais, o Regime de Receuperação Fiscal previa a suspensão do pagamento das parcelas por nove anos, enquanto ocorreria um programa de controle de gastos. No ano passado, o ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal, autorizou que o estado negociasse diretamente com o Tesouro Nacional a adesão ao regime especial, sem a necessidade de enviar uma emenda constitucional estadual à Assembleia Legislativa de Minas Gerais. O governo mineiro enviou um projeto de lei que exige um quórum menor de aprovação, aprovado no fim de outubro pela Comissão de Constituição e Justiça da assembleia. * com informações da Agência Senado Fonte: Agência Brasil
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Cemig planeja investir R$ 42,2 bilhões no setor de energia em Minas Gerais até 2027
Em consonância com sua visão estratégica, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) está alcançando marcos significativos na execução do maior plano de investimentos de sua história. Com um foco incisivo no estado de Minas Gerais, a Cemig já desembolsou impressionantes R$ 3,3 bilhões nos nove primeiros meses deste ano. Esse montante representa um acréscimo de aproximadamente 50% em relação…
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Why Delator aponta R$ 3,7 milhões para Dimas Toledo, ex-chefe de Furnas Just Won't Go Away
A Polícia Federal afirma que parte do dinheiro foi entregue ao sobrinho de Dimas, Gustavo Toledo, e parte ao seu cunhado, Clécio Lima. O caso é alvo do inquérito que originou a Operação E o Vento Levou.
Além de Dimas Toledo, o inquérito da E o Vento Levou aponta para o suposto envolvimento de outros personagens ligados a Aécio, como Oswaldo Borges, suspeito de ter participado de um esquema de fraude na construção da Cidade Administrativa, sede do governo de Minas, e Flávio Jacques Carneiro, do Grupo Bel, apontado pelo empresário Joesley Batista como intermediário de propina para o tucano.
Defesas
A Renova Energia também se manifestou, dizendo que "conforme divulgado pela imprensa na data de hoje (11/04/2019), a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação 'E o Vento Levou', quarta fase da Descarte, para apurar desvio de dinheiro da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) por meio do aporte de R$ 850 milhões na Renova. A Companhia esclarece que trata-se de uma investigação, ainda em curso, relacionada ao período anterior a 2015, e que irá colaborar com todas as informações necessárias para auxiliar os trabalhos da Polícia Federal e do poder judiciário. A Renova Energia afirma o seu compromisso com a transparência e que manterá todos informados sobre a evolução dos fatos. A Renova Energia não se pronunciará especificamente sobre a deleção, porém a Companhia afirma que está acompanhando os fatos e contribuindo com as investigações da Polícia Federal e do Poder Judiciário".
O advogado Carlos Arges, defensor de Oswaldo Borges, diz que 'lamentavelmente a investigação colocada em prática pela autoridade policial é resultante de declarações de delator, sem que exista qualquer fundamento e sem qualquer lastro de prova, que possa minimamente comprometer a conduta ilibada do sr. Oswaldo Borges da Costa Filho, o qual jamais praticou ou participou de qualquer ato ilícito, o que ficará devidamente esclarecido."
A assessoria de Aécio divulgou a seguinte nota: "o deputado federal Aécio Neves não conhece o assunto, razão pela qual não vai se pronunciar".
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Companhia Energética de Minas Gerais (CIG) Q2 2023 Earnings Call Transcript https://seekingalpha.com/article/4624305-companhia-energetica-de-minas-gerais-cig-q2-2023-earnings-call-transcript
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Engenheiro/Técnicos - Como se preparar para o Concurso Público da CEMIG?
O Concurso Público da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) é uma oportunidade almejada por muitos engenheiros e técnicos que desejam ingressar em uma das maiores empresas do setor elétrico no Brasil. A CEMIG realiza periodicamente concursos para selecionar profissionais capacitados que irão contribuir para o desenvolvimento e aprimoramento dos serviços prestados pela empresa. Veja…
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Após recomendação do MPF, Cemig só fará novas ligações elétricas em área de proteção ambiental com aval do ICMBio
Decisão atinge Área de Proteção Ambiental (APA) do Morro da Pedreira em Minas Gerais A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) informou ao Ministério Público Federal (MPF), em reunião realizado no último dia 6 de junho, que passará a exigir a apresentação de documentação comprobatória de anuência do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) para atender aos pedidos de…
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Delator aponta à PF reuniões para pagamento de R$ 30 mi ao "Mineirinho"
Segundo o executivo, Henrique Valladares e Dimas Toledo se encontraram "para tratar a respeito de pagamentos" para "Mineirinho".
Ênio Augusto Pereira e Silva falou à PF em um inquérito que apura o suposto pagamento de R$ 30 milhões da Odebrecht para o tucano - R$ 28,2 milhões em dinheiro entregue em uma sala comercial em Ipanema, no Rio, e US$ 900 mil em pagamentos no exterior.
Delator aponta R$ 3,7 milhões para Dimas Toledo, ex-chefe de Furnas
Por meio de sua Superintendência de Comunicação Empresarial, a Cemig disse, em nota: "a Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig informa que, na manhã desta quinta-feira (11/4), agentes da Polícia Federal e da Receita Federal estiveraemm na sede da empresa em Belo Horizonte para cumprir mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça Federal de São Paulo em razão de indícios da prática de desvios de recursos em prejuízo da Cemig, em investigação de fatos ocorridos anteriormente a 2015, na empresa Renova, com sede na capital paulista".
Ricardo Assaf relatou que o ex-presidente da Cemig, Djalma Morais (ex-ministro das Comunicações no governo Itamar Franco), disse ao conselheiro da Renova Energia Ricardo Delneri que R$ 5 milhões do total desviado seriam destinados a Dimas Toledo.
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O governo de Minas Gerais concordou em federalizar as empresas estatais locais para pagar as dívidas do estado com a União, disse nesta tarde o governador Romeu Zema. Ele reuniu-se com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e da Fazenda, Fernando Haddad. “Tem todas as condições [para a federalização]. Estamos bastante otimistas”, disse Zema após a primeira reunião, com Pacheco e Silveira no Senado. Em seguida, Zema foi ao Ministério da Fazenda reunir-se com Haddad e o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, para tratar da proposta e das negociações para a adesão do estado ao Regime de Recuperação Fiscal. “Estou extremamente satisfeito com as duas reuniões que nós tivemos. Na minha opinião, depois de décadas, talvez os estados endividados, dentre eles Minas Gerais, teremos perspectiva de termos uma solução definitiva para essa questão da dívida bilionária”, disse Zema ao sair do Ministério da Fazenda. O governador mineiro, no entanto, declarou que nada está definido em relação à Cemig, empresa local de energia. O secretário de Fazenda de Minas Gerais, Gustavo Barbosa, disse que a escolha das empresas a serem federalizadas dependerá de negociações com o Tesouro Nacional. No entanto, afirmou que, em tese, todos os ativos do estado estão disponíveis para a negociação. “Isso vai ser uma discussão com a Secretaria do Tesouro Nacional, uma discussão técnica. Quem dita as regras do Regime de Recuperação Fiscal é o governo federal. O estado tem de ir mais a reboque”, declarou Barbosa. De autoria de Pacheco, a proposta permite que o governo mineiro ceda à União participações acionárias em empresas como a Companhia Energética (Cemig), Companhia de Saneamento (Copasa) e Companhia de Desenvolvimento Econômico (Codemig) como alternativa ao Regime de Recuperação Fiscal. Em troca, o estado poderia recomprar as ações em 20 anos. “Diferentemente do regime de recuperação fiscal, a nossa proposta busca utilizar os ativos que o Estado dispõe para quitação da dívida. As premissas estão lançadas, é um conceito que eu reputo sustentável e equilibrado para dar a efetiva solução ao problema, ao invés de empurrar o problema para daqui a nove anos”, disse o presidente do Senado. Dívida bilionária Atualmente, a dívida de Minas Gerais com a União está estimada em R$ 160 bilhões. Em julho do ano passado, o Tesouro Nacional autorizou a adesão de Minas ao Regime de Recuperação Fiscal , programa que premite parcelamento da dívida em troca de medidas de equilíbrio das contas locais, inclusive com a privatização de estatais. No caso de Minas Gerais, o Regime de Receuperação Fiscal previa a suspensão do pagamento das parcelas por nove anos, enquanto ocorreria um programa de controle de gastos. No ano passado, o ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal, autorizou que o estado negociasse diretamente com o Tesouro Nacional a adesão ao regime especial, sem a necessidade de enviar uma emenda constitucional estadual à Assembleia Legislativa de Minas Gerais. O governo mineiro enviou um projeto de lei que exige um quórum menor de aprovação, aprovado no fim de outubro pela Comissão de Constituição e Justiça da assembleia. * com informações da Agência Senado Com informações da Agência Brasil
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